A Melhor Idade (Blog N. 411 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz

terça-feira, 27 de março de 2012


Intoxicação por metais pesados sintomas


Os metais pesados são usados para a produção de tecnologias de ponta, porém, causam sérios problemas a saúde e ao meio ambiente.
Tabela periódica e solução
No crescimento desenfreado em busca do progresso, nós nos esquecemos de respeitar a natureza e acabamos por produzir um elevado grau de contaminação ambiental.
Entre as principais substâncias tóxicas que contaminam o nosso ambiente, encontram-se os metais pesados que em contato com o nosso organismo produz radicais livres que podem desencadear uma série de doenças. O que permite descobri-los em nosso organismo é a ressonância e o tratamento para poder eliminá-los é feito por homeopatia. Conheça os principais metais pesados e os sintomasde intoxicação causados por tais elementos:
Alumínio

Alumínio

O alumínio é um elemento químico com número atômico 13 e que em excesso causa dormência nas pernas, oleosidade excessiva no couro cabeludo, queda de cabelos, descalcificação nos ossos e dentes e problemas no cérebro como o mal de Alzheimer.

Chumbo

ChumboUm elemento com massa atômica 82. A intoxicação do chumbo é conhecida como saturnismo por causa do deus Saturno dos romanos, os que acreditavam que o chumbo era o metal mais antigo e que foi um presente de Saturno. Seu excesso causa deficiência renal, gastrite, diarreia, anemia, cefaleia, tremor muscular, perda de memória, alucinações, delírios, convulsões, coma e paralisia.
Bário

Bário

Elemento químico com número atômico 56 que em excesso provoca retardo mental, degeneração das artérias, aneurismas e derrames, destruição do osso maxilar e perda de memória nos adultos.

Mercúrio

MercúrioElemento químico com massa atômica 80 que pode nos causar intoxicação de duas maneiras: a aguda que é provocada pela ingestão do metal de forma líquida, causando sintomas como inflamação e formação de úlceras, fístulas na boca e no sangue, vômitos com sangue, diarreia hemorrágica intensa e dor abdominal; já a intoxicação crônica, algo comum entre trabalhadores de indústrias que trabalham com mercúrio acontece pela inalação do valor de mercúrio, causando sintomas como úlceras de pele, paralisia nos membros e tremores.
Além destes, outros metais pesados perigosos para o organismo é o níquel, cobre, prata, enxofre, cádmio e boro.

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domingo, 11 de março de 2012


Alimentação Mediterrânea: a Dieta da Longevidade

Quem não gostaria de viver em um local que fosse reconhecido mundialmente pelo fato de seus habitantes apresentarem uma vida saudável, com os menores índices de doenças crônicas?
Pois, essa região é a mediterrânea! Formada por países de três continentes diferentes - Itália, Espanha, Grécia, Iugoslávia, França e Albânia (da Europa), Egito, Líbia, Tunísia, Argélia e Marrocos (da África), Turquia, Israel, Síria e Líbano (da Ásia) - onde todos são banhados pelo mesmo Mar: o Mediterrâneo.
Apesar das inúmeras diferenças culturais, econômicas e sociais entre eles, certas características geográficas (clima, temperatura, solo) influenciaram sua agricultura e, conseqüentemente, seus hábitos alimentares, ao longo dos séculos.

A dieta dos países mediterrâneos é composta pelo alto consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais, leguminosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas, nozes), peixes, leite e derivados (iogurte, queijos), vinho e azeite de oliva.
Mas, o que a faz diferente em relação à alimentação das outras regiões do mundo? Há um baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).
Analisando os principais benefícios provenientes dos alimentos dessa dieta, temos:
Frutas e hortaliças: por conterem grande quantidade de fibras e antioxidantes (como beta-caroteno, licopeno, vitaminas E e C) previnem o câncer.
Cereais: são essencialmente fornecedores de energia para o organismo; mas, se forem integrais, também contribuem com vitaminas do Complexo B, vitamina E, selênio e fibras.
Leguminosas: são fonte de fibras e proteínas vegetais. As fibras combatem a constipação, evitam o câncer do cólon e reto (regiões do intestino grosso) e diminuem o nível do colesterol "ruim" (LDL) prevenindo o aparecimento das doenças cardiovasculares.
Oleaginosas: por possuírem ácidos graxos mono e poliinsaturados, as oleaginosas reduzem a chance da pessoa desenvolver a hipercolesterolemia (colesterol alto no sangue). No entanto, quem faz um plano alimentar, com objetivo de emagrecer, não deve exceder em seu consumo, pois apesar das inúmeras vantagens, elas são muito calóricas.
Peixes: são ricos em ácidos graxos ômega - 3, dessa forma, atuam contra o aparecimento de uma variedade de doenças, incluindo hipertensão, aterosclerose, doenças do coração e câncer.
Iogurtes: além de serem fonte de cálcio, contém lactobacilos (microorganismos vivos). O cálcio contribui para a prevenção da osteoporose e os lactobacilos beneficiam nossa flora intestinal, combatendo os microorganismos patogênicos que possam estar presentes nos intestinos.
Vinho tinto: por possuírem uma alta quantidade de flavonóides (antioxidantes), o vinho tinto evita a formação de placas de gorduras na parte interna dos vasos sanguíneos (ateromas), e por conseqüência, diminui o risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. De acordo com a cultura mediterrânea, o consumo do vinho tinto deve ocorrer durante as refeições, pois a presença de alimentos ameniza os efeitos tóxicos do álcool no organismo.
Azeite de oliva: é rico em fenóis (antioxidantes) e em ácido graxo monoinsaturado, sendo que o último atua no aumento da taxa do colesterol "bom" (HDL), favorecendo nosso coração. Segundo o costume do povo mediterrâneo, o ideal é consumi-lo diariamente, para temperar as saladas, regar um peixe ou carne que irá assar, fazer um arroz... Mas, não podemos esquecer que o azeite, assim como qualquer outra gordura, é calórico. Portanto, seu consumo não deve ser exagerado!
Podemos observar que os alimentos que compõem a dieta mediterrânea são fontes de vitaminas, minerais, ácidos graxos mono e poliinsaturados, fibras e antioxidantes. Além disso, são facilmente encontrados aqui, no Brasil. Portanto, se desejamos ter uma vida longa, com saúde; devemos iniciar a introdução desses alimentos em nossas refeições diárias.

FONTE;

http://cyberdiet.terra.com.br/alimentacao-mediterranea-a-dieta-da-longevidade-2-1-1-92.html