Quantos átomos formam o corpo humano?
O corpo humano é formado por 7 octilhões de átomos e possui aproximadamente 10 trilhões de células; confira curiosidades
Você é uma estrela. Pelo menos, parte de uma, já que os átomos do corpo humano se originaram de corpos celestes bilhões de anos atrás. O veterano, o hidrogênio, foi forjado no Big Bang (há 14 bilhões de anos). Já átomos mais pesados, como carbono e oxigênio, são 2 bilhões de anos mais jovens. Conforme Ciancaglini, eles são muito estáveis e, quando combinados com outros átomos, formam compostos ainda mais sólidos. “No corpo, os elementos químicos são renovados pela constante troca de células velhas por células novas”, explica. “Por exemplo, o glóbulo vermelho tem uma vida média de 120 dias”, cita o professor.
O corpo humano possui 10 trilhões de células, mas as bactérias estão presentes em número muito maior. Embora não sejam precisas, estimativas indicam a existência de ao menos 10 microrganismos (entre bactérias, fungos, amebas, vermes e parasitas) para cada célula. Só que essas bactérias, pode acreditar, são fundamentais para a sobrevivência humana.
Os átomos que compõem a matéria jamais se tocam. São sete octilhões de átomos separados entre si. As ligações químicas (ligações covalentes, metálicas, iônicas, etc.) entre eles possibilitam os diferentes compostos. É o que forma a matéria.
Os átomos são compostos de grandes espaços “vazios”. Noventa e nove por cento, segundo a física quântica. A sua estrutura é similar à do sistema solar: uma parte central concentra a massa (núcleo/sol) e partículas giram ao seu redor (elétrons/planetas). Os elétrons, porém, se movimentam como ondas. Sua trajetória não é determinada por uma órbita regular, mas por um cálculo de probabilidades.
O corpo humano é constituído por trilhões de células, compostas por octilhões de átomos, que se estruturam de forma altamente organizada, em tecidos e órgãos. Para manter o equilíbrio e a vitalidade do organismo, elas precisam “conversar” entre si. Isso acontece por meio de mensageiros químicos denominados hormônios. Eles podem ser produzidos por glândulas especializadas ou um órgão próprio.
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